O nosso querido LIFeS foi fundado em 2010 no Departamento de Computação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). No início, o objetivo principal do laboratório era avançar o estado da arte em Ciência e Engenharia da Computação, especialmente nos campos da Interação Humano-Computador (na época chamada de Interação Homem-Computador). As pesquisas centravam-se na identificação da diversidade dos usuários, incluindo aspectos emocionais, e no projeto e avaliação de soluções de interface de usuário flexíveis para vários dispositivos, plataformas e contextos como web, ubíquo e móvel.
Em 2012, adrentamos no contexto dos jogos digitais com potêncial terapêutico. Desenvolvendo soluções que empoderam os usuários e têm potêncial de melhorar o engajamento no processo terapêutico. Também trazemos pesquisas sobre como apoiar equipes multidisciplinares em projetos de jogos com potencial terapêutico.
Posteriormente, em meados de 2017 e 2018, iniciaram os projetos EmoWeb e Descobrindo Computar. No contexto desses dois projetos, o grupo apresenta pesquisas sobre como oferecer interfaces de usuário que considerem emoções e como apoiar o ensino de Ciência da Computação para crianças em idade pré-escolar.
Em 2021, no contexto das aplicações terapêuticas, o grupo iniciou pesquisas sobre como identificar possíveis perfis depressivos em estudantes universitários e entregar intervenções personalizadas. Assim surgiu o projeto AMIVE.
Atualmente, em 2025, estamos nos inserindo no mundo da Inteligência Artificial (IA). O grupo tem realizado pesquisas sobre IA no design de interfaces de usuário e sobre como as LLMs podem ser personalizadas para chatbots em apoio à saúde mental.